Divago sobre a morte, a dor e o amor
As palavras se repetem
E parecem se misturar formando uma só
A noite eu me deito e no ínterim obscuro,
Desalojado de mensuração,
Que compreende o momento da cabeça
No travesseiro
Até a redenção do dia-a-dia
O sono
Fico pensando o que não deu certo
Que a vida é um abcesso no meio do nada
Com os olhos fechados e a cabeça cheia de palavras
Eu sigo reto a estrada
Para sonhar com meus sonhos
E acordar com a alma lavada
Para que no fim de cada dia
Toda a poesia da vida possa ser questionada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário